quarta-feira, 16 de julho de 2014

Surge o Núcleo Jovem (Euskal Gaztexea) da Casa Basca do Rio Grande do Sul

Helena Insaurriaga Patzold e Heitor Azambuja Munhós


Durante o 1° Congresso de Cultura Basca realizado no começo de Julho, na Bibliotheca Pública Pelotense foi criado o Núcleo Jovem (Euskal Gaztetxea) da Casa Basca do Rio Grande do Sul.
Fundado por Júlio Zabaleta, Laura Etchalus de Macedo,  Carolina Etchepare Guindani, Helena Insaurriaga Patzold dos Santos, Heitor Azambuja Munhós e Mairê Insaurriaga, o núcleo já conta também com a participação de  Victoria Vinhas, Silvia Etchalus de Macedo e Felipe Etchalus Thadeu. Além de acompanhar a programação regular da entidade, o Núcleo pretende  promover atividades  esportivas, festivas e de responsabilidade social que atinjam os jovens descendentes e simpatizantes que desejem se aproximar da associação.
Interessados em integrar o grupo podem fazer contato através do email: nucleojovemcasabasca@gmail.com


Carolina Etchepare Guindani

Mairê Insaurriaga

Júlio Zabaleta

Laura Etchalus de Macedo



segunda-feira, 14 de julho de 2014

A Ikurriña (Bandeira Basca): 120 anos depois







A "Ikurriña" é a bandeira dos bascos e foi desenhada pelos irmãos Sabino e Luis Arana. Foi hasteada, pela primeira vez,  na inauguração do primeiro Batzoki(*), em Bilbao, em 14 de Julho de 1894. Kariako de Iturri, um antigo carlista convertido em nacionalista basco, por Sabino Arana, teve a honra de se encarregar desta tarefa.

A largura das cruzes era, segundo determinação dos Arana, de 25 centimetros. As faixas vermelhas exteriores medem 40cm cada uma, as duas verdes interiores 10cm cada uma e uma branca, ao centro, de 20cm.



Há muitas explicações para a origem e o design da bandeira basca (Ikurriña), mas a mais difundida é a seguinte:  O Vermelho representa o Povo Basco, o verde as leis bascas, e o branco, que se destaca no conjunto, representa Deus.
Inicialmente a bandeira foi utilizada somente na Região da Bizkaia (um dos sete Territórios Bascos Históricos) No ano de 1903 faleceu Sabino Arana e apartir daí a Ikurriña passou a ser utilizada nas Assembléias do PNV (Partido Nacionalista Vasco) e a esta altura já havia sido adotada em outra Região Histórica Basca (Herrialde): Gipuzkoa.
Foram estes os anos de expansão da bandeira basca, que pouco a pouco, passou a ser adotada pelos demais Herrialdeak bascos.
O primeiro Governo Basco, de José Antonio Agirre y Lekube (1936-37), reconhecerá oficialmente a Ikurriña como bandeira basca assim como o Hino e o Escudo Nacionais. Quando a Guerra Civil tem o seu final a Ikurriña é banida e considerada ilegal pelo regime franquista e quem a desfraldasse dali em diante estaria colocando em risco a sua liberdade, e em alguns casos, até a própria vida, com este gesto de patriotismo.
Na nossa pátria Argentina, a ikurriña já flanava em uma Estância de Maypu, no ano de 1903  junto à albiceleste bandeira nacional Argentina. Nossos Centros Bascos na Diáspora, admitem apenas a bandeira basca junto com a bandeira Argentina pela convicção de que os bascos formamos  uma Nação e temos o direito à Autodeterminação.
É bom lembrar que, apesar de estar comprovado cientificamente que os Bascos habitam os Territórios Históricos há, pelo menos, 7 Mil anos, a Ikurriña tremula em Euskal Herri há apenas 120 anos.
A bandeira basca foi proíbida em diferentes periodos históricos, com a intenção de apagar os traços culturais tipicamente bascos assim como arrefecer o espirito independentista dos euskaldunes. Ainda hoje, amparando-se na "Lei de símbolos" o Governo Central Castelhano Espanhol proibe que a Ikurriña tremule livremente nas sacadas dos prédios públicos de prefeituras e instituições bascas. Neste sentido, como homenagem a todos aqueles que deram a sua vida pela bandeira basca, devemos redobrar nossos esforços militantes para garantir que nosso Povo-Nação possa cristalizar seus direitos de soberania e assim poder assegurar que nossa bandeira basca possa tremular por todas as partes da nossa Pátria e da Diáspora aos ventos de liberdade que voltarão a soprar na nossa Euskal Herria.

Prof. César Arrondo

Observatorio de Naciones Sin Estado (ONSE)
Universidad Nacional de La Plata/Argentina

(*)Batzoki es el nombre por el que se conoce a las sedes políticas y sociales del Partido Nacionalista Vasco. El término batzoki significa "lugar para reunirse" en Euskara y por ello, además de contar con oficinas y salas de reuniones, suelen disponer de servicios de bar y restaurante.



La Ikurriña: 120 años después




LEIA EM PORTUGUÊS:

La Ikurriña es la bandera de los vascos y fue diseñada por los hermanos Sabino y Luis Arana  e izada por primera vez,  en la inauguración  del primer Batzoki (*), en Bilbao,  un  día 14 de julio del año 1.894.  El encargado de hacerlo, fue Cariaco de Iturri, un antiguo carlista, que fue convencido por Sabino Arana de las nuevas ideas nacionalistas.

La anchura de las cruces era, según lo apuntaran los Arana: de veinticinco centímetros, es una bandera con fajas rojas exteriores de cuarenta centímetros cada una, otras dos verdes interiores de 10 centímetros y una blanca en el medio de veinte centímetros.




Hay muchas explicaciones sobre el origen y diseño de la bandera vasca (Ikurriña), pero la más sencilla es la siguiente: el rojo representa al Pueblo, el verde a las Leyes, y el blanco que está por encima de todo a Dios.

En principio la bandera fue solamente para Bizkaia (uno de la siete Territorios Históricos vascos) y así los dispusieron los hermanos Arana. Cabe destacar, que Sabino Arana fallecerá en el año 1.903, y que posteriormente en la Asamblea General del Partido Nacionalista Vasco,  (PNV),  la Ikurriña preside la misma. A esta altura, la ikurriña ya había sido adoptada por otro Herrialde vasco: Gipuzkoa.

Fueron estos los años de la expansión de la bandera vasca, que poco a poco fue adoptada en todos los Herrialdes vascos.

El primer gobierno vasco de José Antonio Aguirre y Lekube (1.936-1.937), reconocerá oficialmente la bandera vasca, junto al himno y el escudo. Cuando finaliza la guerra civil,  la Ikurriña será prohibida por el régimen franquista, y en consecuencia quien la enarbole correrá el peligro de ofrendar su vida, en esta acción patriótica.

En nuestra Patria Argentina, la Ikurriña ondeaba en una estancia de Maipú (Provincia de Buenos Aires), desde el año 1.903 junto a la bandera Argentina. Nuestras Casas vascas en la diáspora admiten la Ikurriña como única bandera vasca junto  a la enseña Argentina, en el convencimiento de que los vascos somos una Nación y tenemos derecho a nuestra autodeterminación.-

Es bueno recordar, que si bien científicamente los vascos habitan los Territorios Históricos desde hace más de 7.000 años, la Ikurriña solamente ondea en nuestra tierra vasca desde hace 120 años.  

La bandera vasca (Ikurriña), ha sido prohibida en diferentes oportunidades, como un intento de avasallar las señas particulares de nuestra Nación. Aún hoy, en el siglo XXI, amparándose en la “Ley de Símbolos”, el Gobierno central prohíbe que la Ikurriña flamee con libertad en las balconadas de los ayuntamientos y otras instituciones vascas. En tal sentido, como un homenaje, a todos aquellos que dieron su vida por la bandera vasca, nosotros debemos redoblar nuestros esfuerzos militantes, para garantizar  que nuestro pueblo-nación, pueda cristalizar sus derechos soberanos y así poder asegurar que nuestra bandera vasca, pueda flamear en cada lugar de nuestra Patria y de la diáspora, arropada por los vientos de libertad, que cruzan desde los tiempos, nuestra Patria, Euskal Herria.


Prof. César Arrondo
Observatorio de Naciones Sin Estado (ONSE)
Universidad Nacional de La Plata/Argentina

(*) Batzoki es el nombre por el que se conoce a las sedes políticas y sociales del Partido Nacionalista Vasco. El término batzoki significa "lugar para reunirse" en euskera y por ello, además de contar con oficinas y salas de reuniones, suelen disponer de servicios de bar y restaurante.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Segundo dia do Congresso Brasileiro de Cultura Basca.

CONGRESSO  BRASILEIRO DE CULTURA BASCA
5 de julho de 2014

Na manhã de sábado,  dia 5 de julho, Maite Alava, representando o Centro Basco Eusko Alkartasuna de São Paulo, abriu os trabalhos  apresentando  a história do centro basco mais antigo em atividade no país e, ao final, convidando a todos os presentes a participarem da celebração de aniversário de 55 anos que ocorrerá no próximo mês de novembro deste ano de 2014.


Maite Alava recebendo presente das mãos da Presidente do IHGPel, Maria Roselaine da Cunha Santos.

Maite Alava, representando a Eusko Alkartasuna de São Paulo, que completa 55 anos, em 2014.


O primeiro painel de Genealogia foi apresentado pela Família Insaurriaga   de maneira muito ordenada e expressiva por dois de seus integrantes,  Elimar de Castro Insaurriaga e Eduardo Faria Insaurriaga. Mais de cinco anos de pesquisas incessantes, em  tarefas divididas entre os dois incansáveis primos, intercaladas com três encontros da Família Insaurriaga, permitiram alcançar fontes históricas de alto valor, trabalho que será convertido brevemente na edição de um Livro da Família.



Eduardo Insaurriaga apresenta o trabalho de Genealogia da Família Insaurriaga.

Elimar Insaurriaga
Fabricio Iribarrem e Cláudia Etchepare entregando à Elimar e Eduardo, os Certificados de Origem do sobrenome Insaurriaga emitidos pela Real Academia da Língua Basca.


A Fundación Vasco Argentina Juan de Garay, apoiadora do evento, destacou o  professor Jorge Beramendi para representa-la no Congresso, especialista em História Basca e História da Imigração, Beramendi trouxe a público um apanhado sobre a imigração basca no Brasil, que teve seu início já na época das grandes navegações, traçando uma linha histórica até os dias de hoje.


Carta recebebida do Sr. Jorge Zorregieta, presidente da Fundación Vasco-Argentina Juan de Garay

Professor Jorge Beramendi da Fundación Vasco-Argentina Juan de Garay.



Professor Jorge Beramendi.


Entre o painel de Genealogia e a Palestra de Jorge Beramendi,  Maria Claudia Etchepare,  integrante da Casa Basca RS, prestou um belo depoimento sobre seu encontro com as raízes bascas, emocionando a todos os presentes. 


Cláudia Etchepare




Os trabalhos prosseguiram no período da tarde também com o depoimento de um dos integrantes da Casa Basca RS, Diego Irigoyen Pereira, que apresentou ao Congresso o projeto do livro de sua autoria, “O Último Saladero”, a ser lançado na próxima Feira do Livro de Porto Alegre. A breve exposição sobre o livro, que conta a história de seu bisavô Dom Pedro Irigoyen e faz um apanhado histórico da relação dos bascos com a fronteira do Brasil e Uruguai, foi complementada com a apresentação de um filme produzido pela família do autor, nos anos 20.


Diego Irigoyen Pereira.



O Presidente da Casa Basco Brasileira de São Paulo, Dr. Oskar Goitia, médico, apresentou aos presentes um trabalho de genética basca, analisando detalhadamente as características étnicas e abordando o tema, sempre polêmico, com bastante delicadeza e em nível bastante informativo. O final de sua apresentação foi entremeado de divertidas anedotas sobre os bascos e suas tão decantadas características.



Oskar de Goitia-Durana


Oskar Goitia e Ana Etchalus



Diego Moreira, professor de Geografia no Rio de Janeiro e também integrante da Casa Basca RS, apresentou o trabalho de resgate genealógico da Família Larabeiti, bem como seu projeto de Genealogia, através do qual propôs a criação de uma Genealogia Basco-Brasileira. O alto nível técnico da apresentação encantou os presentes e sua proposta será convertida no lançamento oficial do Departamento de Genealogia da Casa Basca RS, cuja responsabilidade será compartilhada com Elimar de Castro Insaurriaga.


Palestra de Diego Larrabeiti Moreira

Diego Larrabeiti recebendo o Certificado das mãos de Vera Sallaberry e Elimar Insaurriaga.



Luiz Afonso Alencastre Escosteguy foi outro congressista que trouxe o trabalho da Família Escosteguy, uma pesquisa desenvolvida durante mais de 10 anos e convertida em um site, no qual outros integrantes da família podem fazer suas buscas e também complementar informações.


Fernanda Etchepare, Luiz Afonso Escosteguy e Ana Luiza Etchalus.

Luiz Afonso Alencastre Escosteguy.



No mesmo sentido foi a apresentação da Genealogia da Família Sallaberry, trabalho que foi liderado por Solani Rodrigues Pereira ao longo de 12 anos de pesquisa e convertido em um DVD dinâmico, que poderá ser complementado pelos familiares à medida dos naturais acréscimos. Solani dividiu a apresentação do trabalho com Vera Lucia Sallaberry e com Claudia Sallaberry, ambas prestando depoimentos emocionantes sobre suas experiências e histórias de família.


Solani Rodrigues Pereira

Cláudia Sallaberry Ribeiro.

Vera Lúcia Sallaberry

O 1º. Congresso Brasileiro de Cultura Basca teve como homenageado o professor basco argentino Mikel Ezkerro. O professor, grande referência na difusão da cultura basca, tem sido um dos maiores incentivadores do trabalho desenvolvido pelos bascos brasileiros e, especialmente, gaúchos.



Professor Mikel Ezkerro, Homenageado do 1° Congresso Brasileiro de Cultura Basca.

Ana Luiza Etchalus e Cláudio Martin Damboriarena apresentam ao público a Homenagem ao Prof. Ezkerro.



O Congresso teve encerramento com mais uma apresentação musical de Ederson Otharan e um coffee break de confraternização.
Após o encerramento, sob a liderança de João Pedro Zabaleta , do Núcleo Pelotas da Casa Basca RS e com participação integrativa dos palestrantes Jorge Beramendi e Cesar Arrondo e dos Presidentes da Casa Basca RS e da Casa Basco Brasileira de São Paulo,  vários participantes fizeram uma roda de avaliação do Congresso e proposições para futuras ações, concluindo com êxito o 1º. Congresso Brasileiro de Cultura Basca.



Comissão Organizadora do 1° Congresso Basco-Brasileiro.

Confraternização entre os participantes do 1° Congresso Brasileiro de Cultura Basca.

Todos os Trabalhos apresentados no Congresso serão divulgados detalhadamente através deste blog, aguarde atualizações.
Para saber o que aconteceu no primeiro dia do Evento clique aqui: 

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Abertura do 1° Congresso Brasileiro de Cultura Basca


Prefeito Eduardo Leite, de Pelotas, entre as bascas-gauchas vestidas com a indumentária tradicional.
© IHGPEL


4 de julho de 2014, Bibliotheca Pública de Pelotas.


1º CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA BASCA
ABERTURA – 04 de julho de 2014
Com uma audiência estimada em 140 pessoas, o 1º Congresso Brasileiro de Cultura Basca foi um êxito total, tanto pela frequência de público como pela qualidade dos trabalhos apresentados. O evento, organizado conjuntamente pela Casa Basca do Rio Grande do Sul e o IHGPel ( Instituto Histórico e Geográfico de Pelotas),  foi realizado na histórica Bibliotheca Pública pelotense e contou com o apoio do Governo do Estado. O evento teve na sua abertura o pronunciamento do Sr. Bem Wilson Conceição Berardi, da Assessoria Superior de Relações Internacionais, representando o Sr. Governador Tarso Genro e do Prefeito Eduardo Leite, de Pelotas, cidade que acolheu o evento, incluindo-o na sua Programação Oficial de Aniversário.
Diretamente do País Basco, o ex-presidente de Euskadi, Lehendakari Juan Jose Ibarretxe, manifestou sua saudação aos bascos brasileiros e à realização do primeiro congresso, salientando a coragem da organização em desbravar a identidade basca em terras brasileiras. Ibarretxe expressou sua grande satisfação de ver os bascos brasileiros, unificados pelo congresso, ingressar no contexto da comunidade basca global.
Também com pronunciamentos de boas-vindas de Ana Luiza Panyagua Etchalus, presidente da Casa Basca do RS e da Professora Maria Roselaine da Cunha Santos, presidente do IHGPel, a cerimônia de abertura foi elegantemente conduzida pelo professor Gilberto Demari Alves, vice-presidente do Instituto e teve   como palestra inaugural o tema “ Euskal Herria - Breve História de uma Nação”, apresentada pelo professor Cesar Arrondo, da Universidade de La Plata, Argentina.
Arrondo falou aos presentes sobre importantes aspectos da história do País Basco, situando as principais províncias e as características dos bascos que vivem divididos pela fronteira dos territórios de França e Espanha. Profundo conhecedor do tema e também integrante do Observatório de Nações sem Estado, o professor vasco-argentino encantou a todos com seu conhecimento,  dispondo-se a continuar contribuindo com os bascos brasileiros na redescoberta e compreensão de suas origens.
Não menos encantadora foi a exposição da artista plástica santanense Maria Luisa de Leonardis, apresentando imagens do mundo basco com a série “Los Vasquitos”. As imagens delicadas e expressivas de parte do universo basco foram muito admiradas por todos os que estiveram presentes ao evento.
A noite inaugural foi finalizada pela  “charla”  seguida de uma  peça musical apresentada ao violão elétrico pelo  basco cruz-altense Ederson Otharan. “Música e Ancestralidade” foi um toque de profunda sensibilidade musical carregada pela força ancestral.


Ex-Presidente de Euskadi, Lehendakari  Juan Ibarretxe Markuartu.



Presidente do IHGPEL, Maria Roselaine da Cunha Santos  e sua equipe
© IHGPEL

Grande público presente na Abertura do Congresso.
© IHGPEL


Discurso do prefeito de Pelotas, Eduardo Leite, na Abertura do Evento.
© IHGPEL

Professor Gilberto Demari Alves, Vice-Presidente do IHGPEl dirigiu os trabalhos de abertura do 1o. Congresso Brasileiro de Cultura Basca
foto: Laura Etchalus de Macedo


Prof. Cesar Arrondo, da Universidad de La Plata (ARG), Palestra sobre a História de Euskal Herria.
foto: Laura Etchalus de Macedo


As palavras da Presidente da Casa Basca do RGS, Ana Etchalus, na abertura do Congresso.
foto: Maria Luisa de Leonardis



"Múscia e Ancestralidade" por Ederson Otharan
foto: Maria Luisa de Leonardis


Ederson Otharan
foto: Maria Luisa de Leonardis


Los Vasquitos, exposição de Maria Luisa de Leonardis, Santana do Livramento
foto: Maria Luisa de Leonardis


Los Vasquitos, exposição de Maria Luisa de Leonardis, Santana do Livramento
foto: Maria Luisa de Leonardis


Maria Luisa de Leonardis, autora de "Los Vasquitos"
foto: Maria Luisa de Leonardis

Para saber o que aconteceu no segundo dia do Congresso Basco-Brasileiro clique aqui: